O lançamento de "The Incredible Hulk: Worldbreaker" e "Thor: God of Thunder" causou um impacto sísmico na comunidade de jogadores do "Sr. Marvel Games". Após a experiência imersiva de "Captain America" e a exploração cósmica de "Outer Wilds", a chegada de um gigante esmeralda de fúria incontrolável e um deus nórdico empunhando um martelo mágico representou uma mudança de escala épica.
[Ponto de Vista de James]
Assim que "Hulk" ficou disponível, eu fui um dos primeiros a baixar. A premissa de controlar uma força da natureza indomável era irresistível. Os gráficos eram de cair o queixo, com a destruição ambiental sendo incrivelmente realista. Arremessar carros como se fossem brinquedos e esmagar edifícios com um único golpe era catártico e viciante.
"Cara... esse jogo do Hulk é insano!" exclamei no chat global do jogo, enquanto demolía um quarteirão inteiro. "A sensação de poder é absurda!"
Não demorou muito para que outros jogadores ecoassem meus sentimentos. A mecânica da fúria era brilhante, recompensando a destruição com ainda mais poder. A transformação entre Banner e Hulk adicionava uma camada estratégica interessante.
Quando completei a campanha, a cena pós-créditos me deixou boquiaberto. Tony Stark, com sua arrogância característica, aparecendo para falar com o General Ross sobre uma "Iniciativa Vingadores"... Que diabos era isso? Parecia algo saído de uma história em quadrinhos superestimada, mas vindo do Sr. Marvel, eu sabia que provavelmente significava algo maior.
James: Alguém mais viu a cena pós-créditos do Hulk? Que parada bizarra sobre uns 'Vingadores' aí?
[Ponto de Vista de NovaStar (Alexsandra)]
Enquanto James estava ocupado destruindo cidades como o Hulk, eu estava imersa no mundo de "Thor". A mitologia nórdica sempre me fascinou, e a interpretação do Sr. Marvel era simplesmente espetacular. Asgard era majestosa, os combates com Mjolnir eram incrivelmente satisfatórios e a história, embora vagamente familiar para mim de algum lugar da minha memória, era envolvente.
A sensação de brandir o martelo e invocar raios era visceral. A exploração dos diferentes reinos era vasta e cheia de segredos. Loki era um vilão cativante, e a dinâmica entre ele e Thor era bem construída.
A cena pós-créditos, no entanto, me deixou com uma pulga atrás da orelha. Selvig falando com Nick Fury sobre o Tesseract e depois repetindo a frase de Loki... Era sutil, mas sinistro. Havia algo muito errado ali.
NovaStar: Terminei Thor! Que jogo incrível! Mas aquela cena pós-créditos... alguém mais achou meio sinistra? O Selvig parecia estranho.
[Ponto de Vista de Saint.H (Liam)]
Eu terminei ambos os jogos no mesmo dia. A brutalidade do Hulk era visceral, um contraste interessante com a elegância dos combates de Thor. Ambos os jogos eram impecáveis em sua execução, mas as cenas pós-créditos... elas estavam começando a pintar um quadro maior, e eu não tinha certeza se gostava do que estava vendo.
A menção dos "Vingadores" por Stark e a sutil manipulação de Loki... parecia que o Sr. Marvel estava construindo algo grandioso, talvez até ameaçador. A precisão com que ele havia retratado o retorno do Capitão América me deixava inquieto. Que outras "ficções" ele traria à vida?
Saint.H: Ambos finalizados. As cenas pós-créditos... alguém mais sente que estamos entrando em território desconhecido aqui? Os 'Vingadores' e o Loki controlando o Selvig... isso não parece bom.
A reação dos jogadores foi unânime: admiração pelos jogos em si e uma crescente intriga e apreensão em relação às cenas pós-créditos. O Sr. Marvel havia feito novamente. Ele não apenas criara jogos incrivelmente imersivos, mas também havia plantado sementes de um futuro incerto, um futuro que parecia cada vez mais interligado com a própria realidade do mundo MHA/MCU, mesmo que a maioria de seus habitantes ainda não percebesse a extensão dessa conexão. A fúria verde e o raio divino haviam sido liberados, e o mundo dos jogos – e talvez o mundo real – nunca mais seria o mesmo.